o maio pelos caminho de barbeita
o lugar no topo do monte, gente que
resistiu a fomes e aos frios, generosa
na partilha, ávida das palavras dos que chegavam
do vale onde os do lugar do monte
iam comprar fósforos e querosene.
as palavras no tempo da penúria
sustento são:tépidos frutos maduros
sob a tristeza.os homens de barbeita,
gente generosa repito, quase
nada tinha para dar a não o ser uma honra
tão cristalina que só, talvez, certos humildes
preservam. Era o maio, as giestas
floridas na fímbria dos caminhos. mas era o maio,o
paveseano vício absurdo de improvavelmente ser feliz
em remotos lugares. volvia a casa com um lírio.
um lírio para a mãe.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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