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as raparigas com gabelas de flores,
silêncio pautado de azul longínquo. o rosto
resplandecia em clarões fantasmas: era o tempo
o oiro cabisbaixo na noite. era a força do alecrim
nas batalhas dos demónios
a lua e a lua quieta e limpa
afagava os meninos com o canto dos lírios
Rui Duarte Mangas
as raparigas trazem braçadas de lírio
como se fossem estrelas mortas
hidra editores, s/d
quinta-feira, 23 de abril de 2015
As belas raparigas
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