O discurso pós-moderno é labiríntico,
descarta paradigmas e grandes narrativas, e em sua bagagem cultural coloca no mesmo patamar Portinari e Felipe Massa; Guimarães Rosa e Paulo Coelho; Chico Buarque e Zeca Pagodinho.
O pós-modernismo não tem memória, abomina o ritual, o litúrgico, o mistério. Como considera toda paixão inútil, nem ri nem chora. Não há amor, há empatias. Sua visão de mundo deriva de cada subjectividade.
Frei Betto
(in Jornal Fraternizar, nº172, Janeiro/Março 2009)
sábado, 3 de janeiro de 2009
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